O estudo teve como objetivo comparar a dinâmica da biomassa e carbono de espécies arbóreas em distintas classes de tamanho num intervalo de dois anos na Amazônia. Para estimativa de biomassa e carbono, foi aplicada uma equação, com amplitude de uso entre 5 e 160 cm de diâmetro a 1,30m do solo (D). Em relação à estimativa de peso seco (estufa) foi considerado 52,1 ± 2,0% do peso fresco estimado, e para estimar o teor de carbono considerou-se 48,5 ± 0,9%. Observou-se que a classe 2 é predominante em relação ao número de indivíduos e quantidade de carbono está relacionada a tendência quantitativa de espécies maduras e abundância no ecossistema. A dinâmica do carbono difere entre as espécies, devido fatores ecológicos da própria espécie. As classes que alcançaram maior quantidade de biomassa e carbono foram de D ≥ 90, que contribuem com a maior participação no estoque de carbono da floresta, quando considerada as populações.