Plantios florestais de interesse comercial são uma alternativa viável na mitigação das emissões de Gases de Efeito Estufa para atmosfera, por absorverem e armazenarem carbono na biomassa. Neste contexto, objetivou-se quantificar o estoque de carbono na biomassa de Tectonas grandis L. f. proveniente de um povoamento com 12 anos no estado de Rondônia. A biomassa e o estoque de carbono do fuste, casca, galhos e folhas foram determinados pelo método destrutivo para cinco classes diamétricas. A biomassa seca total da parte aérea foi de 79,12 Mg ha^-1, o estoque de carbono de 35,77 Mg ha^-1 e o CO₂ equivalente de 131,16 Mg ha^-1. O fuste contribuiu com a maior parte, seguido dos galhos, folhas e casca. Para as interrelações, a biomassa e o estoque de carbono e a densidade da madeira se correlacionaram positivamente. As variáveis da vegetação de maior influência no estoque de carbono foram o diâmetro a 1,30m do solo, a biomassa seca do fuste e a biomassa seca da casca.